O nome "raclette" vem do francês "racler", que significa raspar, descrevendo como o queijo é derretido e raspado sobre batatas. Com raízes na Roma antiga e mencionado em textos medievais, o raclette era uma refeição nutritiva para camponeses alpinos. Pastores o levavam consigo, derretendo-o perto do fogo e raspando-o sobre pão ao entardecer.
Fatias com 320g ou meia peça (meia lua) 2.500kg.
Textura: Semiduro
Maturação: 90 dias
Intensidade: Média
Prêmio: Bronze 2018 e Prata • 2016 e 2017- Prêmio Queijo Brasil | World Cheese Awards | Bronze - Mundial Queijo Brasil 2022 e Ouro 2019 | Bronze Prêmio Queijo Brasil 2022
Harmoniza com vinhos brancos frescos e minerais, com alguns da "Savoie" ou um Bordeaux.
Cervejas, devido ao maior teor de gordura desse queijo o ideal é harmonizar com cervejas com boa presença dos sabores de malte, teor alcóolico levemente elevado e suave doçura. Cervejas do tipo Bock, ou algumas Ales, como Pale Ale, Blond Ale, Brown Ale, ou uma Strong Golden Ale, ou uma Weizenbock de trigo.
Em Bueno Brandão/ MG, o jovem Airton com 20 anos, iniciou a sua pequena criação de cabras. A produção de queijos se firmou e sob a marca CHÈVRE D´OR a distribuição se iniciou na cidade de São Paulo.
Em 1989, Airton associou-se a outros produtores de queijos de cabra formando a Capriccop, destinada à padronização da produção e a comercialização, nascendo a marca Paulo Capri. Em 1977 para atender a uma demanda por queijos semelhantes aos europeus, a Na Morada lançou-se na produção de queijos de vaca, começando pelos famosos franceses Brie e Camembert, nasceu a marca Serra das Antas.
